Os resultados foram que 3 delas reagiram fortemente com o sangue dos 6 pacientes com Alzheimer, mas não com o sangue de pessoas saudáveis .
Thomas Kodadek, do Instituto de Pesquisa Scripps na Flórida, testou várias amostras depois dessa, incluindo o sangue de pessoas com disfunção cognitiva leve, um sintoma do Alzheimer nos primeiros estágios, e o teste continuou eficaz. O exame foi feito no sangue de 200 pessoas idosas que não sofrem de demência, e constatou que 8% tinham elevadas concentrações dos mesmos anticorpos em pacientes com Alzheimer, o que sugere que o teste pode ser eficiente para prever o aparecimento da doença.
Além disso, cientistas do Canadá criaram um diagnóstico bioquímico para identificar a doença também através de uma amostra de sangue. O exame baseia-se na produção de um hormônio cerebral, chamado de hidroepiandrosterona (DHEA). Este hormônio está presente em altos níveis no cérebro, onde ele tem grandes efeitos biológicos. Conseguiram induzir a produção de DHEA utilizando um processo químico de oxidação no sangue colhido de pacientes sem Alzheimer. Entretanto, a oxidação do sangue de pacientes portadores da DA não resultou em um aumento do DHEA.
Molécula do hormônio DHEA
Atualmente, o diagnóstico da DA segue uma sequência histórico familiar, informações do paciente, avaliação mental e exame físico com foco em sinais neurológicos. Estas descobertas descritas anteriormente poderão permitir a detecção do mal de Alzheimer com grande precisão em seus estágios iniciais.
Referências Bibliográficas:
-www.sciencetolife.com.br
-www.oglobo.globo.com
-www.cuidardeidosos.com.br
Parabéns... Muito boa essa informação.
ResponderExcluir