Em estudo realizado em 2005, foram acompanhados 1500 homens e mulheres, dentre os quais 200 desenvolveram DA ou outras doenças neurológicas entre os 65 e 79 anos, analisando-se as atividades físicas praticadas por esses cerca de 21 anos antes e confirmou-se que aqueles que desenvolveram a DA praticaram menos atividades físicas durante a fase adulta.
Em um outro estudo feito pela Universidade de Bistrol, na Grã Bretanha, constatou que a pratica de exercícios anaeróbicos de 20 a 30 minutos numa frequência de duas vezes por semana, reduz em cerca de 34% o risco de se desenvolver a doença atribuindo tal benefício à associação com os benefícios ao sistema vascular e também à liberação de substancias químicas no cérebro.
Além da atividade física é de suma importância a assistência fisioterapêutica principalmente à pacientes em estágio avançado da doença, pois o tratamento este é fator de retardamento a progressão das perdas motoras e incentiva a independência do paciente.
Em um outro estudo feito pela Universidade de Bistrol, na Grã Bretanha, constatou-se que a prática de exercícios anaeróbicos de 20 a 30 minutos numa frequência de duas vezes por semana, reduz em cerca de 34% o risco de se desenvolver a doença atribuindo tal benefício à associação com os benefícios ao sistema vascular e também à liberação de substancias químicas no cérebro.
Referencias bibliográfica
http://www.maisde50.com.br/editoria_conteudo2.asp?conteudo_id=6455
http://www.efdeportes.com/efd123/pratica-de-exercicios-fisicos-na-doenca-de-alzheimer.htm
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